O Fenômeno Fiuk

Em entrevista a QUEM, ator e cantor fala sobre o sucesso, a rotina atribulada e o relacionamento com uma mulher oito anos mais velha


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Fiuk ao lado da namorada, Natália Frascino: Mesmo com a agenda atribulada, ator ainda consegue tempo para namorar

Onofre Veras/Agnews
Com o pai, o cantor Fábio Jr.

A revista QUEM que chega às bancas esta semana traz uma reportagem que mostra a trajetória de Filipe Galvão, o Fiuk, fenômeno do momento. Em sua entrevista, o ator e cantor conta como consegue concilar o sucesso estrondoso com a cabeça equilibrada de um jovem que adora a família e namora firme uma mulher oito anos mais velha, a produtora de moda Natália Frascino, de 27 anos.

Os dois estão juntos há um ano e oito meses. “Quando nos conhecemos, ele tinha acabado de completar 17 anos e mentiu que tinha 18, que tinha carteira de motorista. Foi um choque para mim, mas eu já estava apaixonada. Fiuk tem a cabeça muito boa”, diz Natália. Ela conta como foi difícil lidar com o sucesso repentino do namorado. “Demorou um pouco para eu cair na real. Foi um processo de aceitação. A gente sempre fez tudo junto. Mas tenho que entender que é o momento de ele acontecer. Então, apoio”, afirma.

Aos 19 anos, o filho de Fábio Jr. é o protagonista de Malhação ID, na TV Globo, está em cartaz nos cinemas com o filme "As Melhores Coisas do Mundo", de Laís Bodanzki, vai lançar uma linha de roupas e acaba de ganhar um quadro no "Fantástico". Nos finais de semana, ele viaja em turnê pelo Brasil com a banda Hori, grupo de pop rock do qual é vocalista desde 2003. "Minha vida está uma doideira. Tenho gravado até tarde da noite, mas tenho o maior prazer em produzir. Meu pai brinca dizendo 'como é bom ter 19 anos' ", diz ele.

Sua mais nova conquista foi emplacar uma música no CD da trilha sonora de "Eclipse", terceiro filme da saga "Crepúsculo", que a Warner lançará no Brasil em 24 de junho. Tudo isso em menos de um ano. "Nunca pensei que fosse fazer tanto sucesso em tão pouco tempo", afirma. A Hori, que até ano passado fazia quatro shows por mês, para um público de aproximadamente 500 pessoas, hoje faz dez e reúne de 4 mil a 6 mil fãs. Segundo o empresário do grupo, Celso Giunti, o cachê do grupo também subiu de 5 mil para 50 mil reais. “É muito bom ver meu filho construindo a carreira dele com sucesso. Antes ele era o filho do Fábio Jr. Agora, eu sou o pai do Fiuk”, diz o pai.

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Depois do sucesso, cachê da banda Hori subiu de 5 mil para 50 mil
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Na pele do personagem Bernardo, em "Malhação"
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Fonte: Quem Acontece

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