Eram 21h15 deste domingo, 02, quando a Banda Hori, liderada por Fiuk, filho de Fábio Jr, começou seu show no complexo Gazeta/Inside. Para delírio das adolescentes e, também, de muita mãe, que foi até o local levar a garotada para ver de perto o astro global de Malhação, a apresentação durou cerca de 1h30. Porém, antes de iniciar a festa, a banda falou com a reportagem do Portal Gaz. Supersimpático, Fiuk respondeu algumas questões sobre a carreira, inspirações e estilos. Confira a entrevista!
Portal Gaz: Como é pra você estar aqui hoje com esta festa lotada de fãs?
Fiuk: Pra gente é um presente, pois nem esperávamos que íamos vir para Santa Cruz e ver essa galera toda linda e fiel, que adora a banda, é uma surpresa total. A gente tá feliz pra caramba.
P: Os fãs da Hori constituem um público muito variado. Há crianças de sete anos, adolescentes e também algumas mães que estão aqui e adoram a banda. Como você encara isso?
F: Isso é muito legal porque o meu pai é da geração das mães e é legal elas simpatizarem comigo pelo fato de eu ser filho dele. Os filhos dizem: “mãe eu quero ir no show da Hori” e elas logo dizem “então eu vou junto”. Isso é muito bom.
P: Afinal, em que estilo musical vocês se enquadram?
F: Somos uma banda de Pop/Rock. A gente tem músicas pesadas, que são quase um metal, músicas românticas, um pouco de punk, outras bem pop e algumas mais groove. Mas somos mesmo é românticos. Nós falamos de tudo. Não nos prendemos a nada.
P: E para compor estas letras de amor? Como se inspiram?
F: A gente se inspira na vida, nas pessoas que estão na nossa volta, nas nossas paixões, na nossa rotina e sonhos. Enfim, em tudo.
P: E as paixões de vocês não sentem ciúmes das fãs?
F: Não, ou vem junto ou não vem. Essa é nossa vida e não tem como mudar.
As irmãs Amanda e Eduarda Luedtke, de 13 e 11 anos, só puderam assistir ao show da Banda Hori, porque a mãe Márcia as levou até o complexo Gazeta/Inside. E ela afirma que este tipo de evento deveria ocorrer mais vezes. “Assim podemos cuidar dos nosso filhos e saber o que eles realmente estão fazendo. Se fosse sempre deste jeito muitos casos de drogas e bebidas poderiam ser evitados”, comenta a mãe das meninas.
Todos os menores de 14 anos foram até o local acompanhados por responsáveis, que tiveram um espaço reservado em que puderam ficaram acomodados enquanto os adolescentes curtiram a festa.