Fiuk esteve nesta quinta-feira (2) no programaPânico, na rádio Jovem Pan, e falou sobre o fim da sua banda, a Hori. “Cada um trabalha de um jeito. A gente fazia show, em média, para até 15 mil pessoas. Mas chegamos a tocar para 30...45 mil pessoas. E os caras [ da banda] ficavam felizes com a quantidade de gente e esqueciam a qualidade da música. Eu chegava e falava: o show tava ruim, a gente tocou mal...’. Sou pilhadaço (sic), sempre fui”, disse o filho de Fábio Jr e Cristina Kartalian.
Questionado se, além da insatisfação, rolou inveja, o cantor saiu pela tangente. “Eu não percebi”, afirmou. Pressionado, disse: “Meio chato falar isso, a gente é amigo para caramba, mas cada um tem um jeito de trabalhar. Não fiz nem intercâmbio, porque não quis deixar de fazer o que gosto. Com a minha carreira eu sou cdf mesmo”.
Depois da saída de Fiuk, a banda deveria continuar, mas os outros integrantes abortaram a ideia e cada um seguiu para um lado. “Um montou uma dupla sertaneja, outro foi para o rock mais pesado, um happy rock e o Xande, baterista, montou uma temakeria”.
Sobre qual personagem de seu pai que gostaria de encarnar, Fiuk nem hesitou e disse: “Jorge Tadeu”. Na novela Pedra sobre Pedra, Fábio Jr. interpretou um fotógrafo que “dormiu” com todas as mulheres da cidade, casadas ou não.
No final de sua participação no programa comandado por Emílio Surita, Fiuk se emocionou, anunciou que seu CD solo será lançado em julho, agradeceu pelo convite da Jovem Pan e lembrou que sua primeira presença no Pânico aconteceu quando ele tinha apenas 14 anos, em 2004.