Ele não para de fazer shows pelo Brasil afora com a Hori. Só no último mês viajou do Sul ao Nordeste, passando por várias cidades do interior de São Paulo. Não há tempo para curtir amigos, família, namorada ou mesmo ficar doente — recentemente, usou até morfina num hospital por conta de uma sinusite daquelas. Mas Fiuk não reclama. Ele quer é mais. Em março, o ídolo teen lança um projeto solo paralelo à banda.
"Vamos dar um tempo em janeiro e dar uma respirada. Cada um gosta de sons diferentes e estamos 'carentes' de fazer esse outro lado. Não vou acabar com uma coisa que eu fundei, construí por nada. Não decidimos se será uma semana, duas semanas ou três meses", afirmou.
"É uma vontade antiga minha. Quero mostrar um outro lado, umas baladas" diz o cantor, esclarecendo que não está dando adeus aos companheiros nem ao estilo da Hori.
O projeto paralelo ainda não está completamente fechado. Mas não espere de Fiuk nada muito parecido com as baladas românticas do pai, Fábio Jr.. O cantor está bebendo em outras fontes.
"Vou fazer algo com pegada de blues. Não estou ouvindo coisas novas, mas bem antigas, como Eric Clapton, por exemplo" adianta ele, que adora também o americano John Mayer.
Enquanto reúne repertório e idealiza o novo trabalho, o popstar segue bombando com a Hori, que teve seu cachê aumentado nos últimos meses pós-“Malhação ID”. Para ter Fiuk paga-se em média R$ 40 mil por show. E isso vale inclusive para festas de debutantes.
Nas próximas semanas, Fiuk começa a gravar com Fábio Jr. o especial de fim de ano “Tal pai, tal filho”, que deve ir ao ar na Globo no dia 28 de novembro. A história mostra a relação entre o pai, um cantor famoso, e seu filho, aspirante à fama. Nenhuma mera coincidência. O dia a dia de Fábio e Fiuk será mostrado, mas não haverá câmeras espalhadas pela casa dos dois, em São Paulo.
— Vamos gravar tudo no Rio — conta Fiuk, que vai cantar “20 e poucos anos”, música de Fábio Jr., na abertura do especial.
